segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Playlist: Grunge
17:43
Unknown
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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Presentes
23:52
Unknown
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Acima de qualquer protesto, chegou agora a sua coluna semanal/mensal/anual/quando as ideias aparecem Com Grandes Poderes Vêm...
Quando eu era criança, ganhava um
monte de coisas legais. Carrinhos de controle remoto, bola de futebol, livros
de riscar, coleções infantis. Um monte de coisa divertida. E ganhava bonecos
também, mas enterrava todos no quintal, sabe Deus por que. Uma vez, ganhei até
uma bicicleta vermelha, que me rendeu uns bons tantos de arranhões. Daí eu
cresci um pouco, e os adultos todos, no auge de sua sabedoria de Entendedores
das Leis do Universo e suas intermináveis teorias de como compreender e educar
as crianças, decidiram que eu não deveria ganhar mais tantos brinquedos assim.
Deveria aprender a crescer, colocar um terno cinza, ganhar dinheiro e viver
como mandam as leis da sociedade.
A Gafe
16:28
Unknown
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Confundir os nomes, trocar os números, não enxergar a porta de vidro, esquecer o discurso; é quase que um carma humano cometer tantas mancadas durante a vida! Todos, inclusive as figuras mais ilustres que passeiam por aí, cometem as famosas gafes, que ficaram conhecidas na história da sociedade por gerar inúmeras guerras e divórcios. É inevitável fugir, e se você ainda não passou por nenhuma mazela desse tipo, pode esperar...
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Coisas do Natal
16:26
Unknown
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Pelas barbas de Merlin e a espada de Arthur está aqui mais uma vez esta belezoca que é a coluninha Com Grandes Poderes Vêm..., sem senso nenhum, o que quer que isso signifique!
De uns tempos
para cá, as coisas definitivamente estão saindo dos trilhos. O tal do espírito
do Natal, se é que um dia ele realmente esteve entre nós, ou se perdeu nas
montanhas de presentes caros e inúteis, ou se mudou de vez para algum lugar
muito, muito distante. A ideia que o velho Noel tinha de um natal feliz ficou
completamente obsoleta. Aqui em casa, tudo foi feito antes da hora, sem muito
exibicionismo, como sempre. Os presentes foram dados todos mais cedo também.
Tudo ou de plástico, ou eletrônico. Ou da China, ou de Algum Outro País
Asiático. Uns bonecos assassinos e monstros de lava para as crianças, e o meu
avô contando a velha história de “No meu tempo, a gente não era entupido de
presente. Quando ganhava alguma coisa, era um carrinho de madeira...” para quem
ainda não tivesse ouvido direito.