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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Playlist: Grunge


Fim da década de 80. Os caras do Pearl Jam lutavam por shows mais baratos, eram processados pela gravadora, transformavam todo o julgamento num caso público, numa comédia estranha de adolescentes drogados e mal vestidos. O Nirvana de um atormentado Kurt Kobain explodia em pequenas apresentações nos Estados Unidos. O rock barulhento, sujo, abafado, ressurgia, depois da queda em cascata do punk, menos comercial. Uma juventude que gritava e cuspia por aí um monte de sexo, entorpecentes, drogas novas, e um rock’n roll estranho, que violentava a música convencional. Era o grunge se apresentando para o mundo.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Presentes

Acima de qualquer protesto, chegou agora a sua coluna semanal/mensal/anual/quando as ideias aparecem Com Grandes Poderes Vêm...

Quando eu era criança, ganhava um monte de coisas legais. Carrinhos de controle remoto, bola de futebol, livros de riscar, coleções infantis. Um monte de coisa divertida. E ganhava bonecos também, mas enterrava todos no quintal, sabe Deus por que. Uma vez, ganhei até uma bicicleta vermelha, que me rendeu uns bons tantos de arranhões. Daí eu cresci um pouco, e os adultos todos, no auge de sua sabedoria de Entendedores das Leis do Universo e suas intermináveis teorias de como compreender e educar as crianças, decidiram que eu não deveria ganhar mais tantos brinquedos assim. Deveria aprender a crescer, colocar um terno cinza, ganhar dinheiro e viver como mandam as leis da sociedade.

A Gafe


Confundir os nomes, trocar os números, não enxergar a porta de vidro, esquecer o discurso; é quase que um carma humano cometer tantas mancadas durante a vida! Todos, inclusive as figuras mais ilustres que passeiam por aí, cometem as famosas gafes, que ficaram conhecidas na história da sociedade por gerar inúmeras guerras e divórcios. É inevitável fugir, e se você ainda não passou por nenhuma mazela desse tipo, pode esperar...

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Coisas do Natal

Pelas barbas de Merlin e a espada de Arthur está aqui mais uma vez esta belezoca que é a coluninha Com Grandes Poderes Vêm..., sem senso nenhum, o que quer que isso signifique!


De uns tempos para cá, as coisas definitivamente estão saindo dos trilhos. O tal do espírito do Natal, se é que um dia ele realmente esteve entre nós, ou se perdeu nas montanhas de presentes caros e inúteis, ou se mudou de vez para algum lugar muito, muito distante. A ideia que o velho Noel tinha de um natal feliz ficou completamente obsoleta. Aqui em casa, tudo foi feito antes da hora, sem muito exibicionismo, como sempre. Os presentes foram dados todos mais cedo também. Tudo ou de plástico, ou eletrônico. Ou da China, ou de Algum Outro País Asiático. Uns bonecos assassinos e monstros de lava para as crianças, e o meu avô contando a velha história de “No meu tempo, a gente não era entupido de presente. Quando ganhava alguma coisa, era um carrinho de madeira...” para quem ainda não tivesse ouvido direito.

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